Parece que muitos gostam de brincar ao novo acordo ortográfico. E de facto dá vontade. Quer pela maneira como o construíram e executaram, quer pelas próprias características do acordo, pelas formas que constrói e destrói.
Aqui fica um artigo de João Pereira Coutinho na Folha de São Paulo acerca do acordo ortográfico.
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